segunda-feira, 16 de julho de 2012

Filosofia Politica


Filosofia política

"Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!"
—Proudhon, 1849

Proudhon foi o primeiro a referir-se a si próprio como um anarquista. Em O que é a propriedade, publicado em 1840, ele definiu anarquia como sendo "a absência de um mestre, de um soberano", e em A Ideia Geral de Revolução (1851) ele argumentou em favor de uma "sociedade sem autoridade." Proudhon ampliou sua análise para além das instituições políticas, argumentando em O que Propriedade? que "proprietário" é "sinônimo" de "soberano". Para Proudhon:
"Capital"... no campo político é análogo a "governo"... A ideia econômica de capitalismo, as políticas de governo ou de autoridade, e a ideia teológica de igreja são três ideais idênticos, de várias formas, vinculados. Atacar uma delas é o equivalente a atacar todas elas... o que o capital faz ao trabalho, e o Estado à Liberdade, a Igreja faz com o espírito. Esta trindade do absolutismo é tão perniciosa na prática quanto o é na filosofia. O meio mais efetivo de oprimir os povos seria simultaneamente escravizar seu corpo, sua vontade e sua razão.

Proudhon em seus primeiros trabalhos analisou a natureza e os problemas da economia capitalista. Enquanto fora profundamente crítico do capitalismo, ele também criticou os socialistas de seu tempo que idolatravam a ideia de associação. Em uma sequência de argumentos, do O que é Propriedade? (1840) até Teorias da Propriedade (Théorie de la propriété - publicado postumamente entre 1963-64), ele declarou contraditoriamente que "propriedade é roubo", "propriedade é impossível", "propriedade é despotismo" e "propriedade é liberdade". Quando afirmava que "propriedade é roubo" e que "propriedade é despotismo" ele se referia ao proprietário de terras ou ao capitalista que em sua perspectiva "roubava" a mais valia dos trabalhadores. Para Proudhon, o trabalho assalariado capitalista era uma posição voluntária de subordinação e exploração, uma condição permanente de obediência.

Ao afirmar que "propriedade é liberdade", ele se referia não só ao produto individual do trabalho, mas também daquilo produzido em coletividades - a propriedade coletiva de camponeses e artesãos, capaz de possibilitar pertences pessoais, habitação, ferramentas de trabalho, e o valor justo pela venda de seus produtos. Para Proudhon, a única fonte legítima de propriedade é o trabalho. Aquilo que alguém produz é propriedade desse alguém e tudo para além disso não é. Este pensador defendia a auto-organização dos trabalhadores e que estas organizações teriam legitimidade para possuir elas próprias os meios de produção. Ele se contrapos veementemente a apropriação dos produtos do trabalho pela sociedade, argumentando em O que é Propriedade? que enquanto "propriedade do produto [...] não deve estar vinculada à propriedade dos meios de produção"[5][...] O direito sobre o produto é exclusivo de quem produz [...] o direito aos meios é comum e aplicando isso a terra ("a terra é [...] algo comum"[6]) e locais de trabalho ("todo o capital acumulado tornar-se propriedade social, ninguém poderá ser seu proprietário exclusivo".[7]) Proudhon portanto, não aprovava a ideia de uma "sociedade" possuindo os meios de produção ou a terra, mas ao invés disso que o "usuário" tivesse possuísse (sob a supervisão da sociedade), com a organização e regulamentação social" de forma a "regular o mercado".[8] Proudhon chamou a si mesmo de socialista, mas se opôs a propriedade estatal dos bens capitais em favor da propriedade dos trabalhadores por si próprios em associações. Isso faz com ele seja considerado uma dos primeiros teóricos do socialismo libertário. Proudhon foi uma das principais influências sobre a teorização, ao fim do século XIX e no século XX, de auto-administração dos trabalhadores, também chamada autogestão.
Este uso-propriedade ele chamou de "posse", e este sistema econômico foi chamado por ele de Mutualismo. Proudhon foi autor de inúmeros argumentos contra a titulação da terra e do capital, incluindo razões baseadas na moralidade, economia, política, e liberdade individual. Um destes argumentos afirmas que este tipo de titulação de um lado permitiu o lucro, do outro levou a instabilidade social e guerra criando círculos de débito e eventualmente a superação da capacidade do de ser pago. Outro é que esta titulação produziu "despotismo" e tornou os trabalhadores em assalariados submetendo-os à autoridade de um chefe.
Em O que é Propriedade? Proudhon escreveu:
Propriedade, atuando pela exclusão e transgressão, frente a uma população em crescimento, tem sido o princípio vital e a causa definitiva de todas as revoluções. Guerras religiosas, e guerras de conquista, se comparados aos extermínios raciais, estes têm sido apenas distúrbios acidentais, logo reparados pela progressão matemática da progressão da vida das nações. A queda e a morte de sociedades se dão decido ao poder de acumulação implicado na propriedade.

domingo, 15 de julho de 2012

anarquismo



Mikhail Bakunin

Nasceu no dia 30 de maio de 1814 (18 de maio no calendário juliano) na cidade de Premukhimo, província de Tver; faleceu em 1 de julho de 1876 (19 de junho no calendário juliano) em Berna, na Suíça.

Bakunin era filho de um proprietário de terras e desde 1837 começou a estudar a filosofia hegeliana. Em 1840 inicia o curso de filosofia na Universidade de Berlim, onde logo começou sua atividade política, criticando a filosofia especulativa preferindo a teoria da ação política. De 1843 a 1848 viajou pela Europa, onde acabou conhecendo Karl Marx e Proudhon (em Paris tal fato aconteceu). Participou do Congresso Eslavo no que tinha em mente o pan-eslavismo (Praga, 1848) e no mesmo ano participou da Revolução Proletária em Paris.

Em 1849 foi preso e condenado a morte por uma insurreição em Dresden, mas a pena foi anulada e foi entregue ao governo russo, ficando preso em São Petersburgo e depois exilado no Sibéria (1857). Acabou fugindo para o Japão e depois se fixou na Suíça.
Por volta de 1863 tentou montar uma campanha em prol do anarquismo para irem a Polônia, mas não obteve nada.
Em 1868 fundou a Aliança Internacional da Democracia Social, que queria fazer a união com a Associação Internacional de Trabalhadores, no qual disputou a liderança dessa última com Karl Marx, mas em 1872 acabaram se desentendendo no Congresso de Haia.
A expulsão de Bakunin da Associação Internacional de Trabalhadores, se deu por divergências políticas com Marx.
Bakunin defendia que as energias revolucionárias deveriam ser concentradas na destruição das "coisas", no caso, o Estado, e não das "pessoas".
Na obra de 1872, Bakunin faz oposição a Comte, pois identifica a fonte de todo problema na centralização da autoridade e do Estado, pois acabam por criar um obstáculo ao desenvolvimento das pessoas e das Nações. A paz e a realidade devem estar diante das coisas para realização do homem, pois querem uma descentralização das coisas que levaria o desenvolvimento dos homens.
Com a participação de Bakunin, a partir de 1870, acabou influenciando o proletário e atraindo mais pessoas, e nesse mesmo período começou a criticar o comunismo de Estado, com propostas antiautoritárias de socialismo. Com o fracasso da Comuna de Paris, as duas tendências começaram uma briga que a cada ano se agravava, de um lado os comunistas de Estado ou socialistas autoritários, como eram chamados pelos socialistas libertários, na época, até que, em 1876, a Associação Internacional dos Trabalhadores encerrou suas atividades.
Depois desse rompimento Bakunin planejava a construção de uma associação para unir os anarquistas de todos os países. Acabou criando grupos anarquistas em vários países do mundo, repassando a tradição anti-autoritária, mutualista e o caráter descentralizador do anarquismo para outros anarquistas, que viriam a se tornar célebres dentro do movimento, Piotr Kropotkin, anarquista russo, Errico Malatesta, anarquista italiano, Elisée Reclus, etc.
Após sua morte, diversos acontecimentos políticos com influência anarquistas puderam ser notados, como a insurreição anarquista de 1918 no Rio de Janeiro, cujo movimento sindical era de sua totalidade composto pela maioria de anarquistas e culminando com a guerra civil espanhola em 1936, que seria a derradeira e última revolução de massas da ideologia anarquista.
Porém a obra e vida de Bakunin, influenciara diversos movimentos alternativos após os anos 60, como os grupos ambientalistas, que utilizam a tática de ação direta, descrita em toda sua obra. Movimentos cooperativistas, de ocupação e reforma urbana, grupos e locais de trabalho autogestionados, também carregam em si, o germe da ideologia anarquista e o pensamento célebre de Bakunin.
Obras:
· Die Reaktion in Deutschland (A Reação na Alemanha) – 1842;
· Federalismo, Socialismo e Antiteologia – 1872;
· Staat und Anarchie (Estado e Anarquia) – 1873;
Faça você mesmo (em inglês do it yourself, sigla DIY) refere-se à prática de fabricar ou reparar algo por conta própria em vez de comprar ou pagar por um trabalho profissional. A prática, atualmente, engloba qualquer área de atividade, dos cuidados médicos ao design de interiores, da publicação à eletrônica.
A partir do final da década de 1970 o princípio faça você mesmo se tornou profundamente associado ao anarquismo e vários outros movimentos anticonsumistas, principalmente nos casos de grande e evidente rejeição à idéia de que um indivíduo deve sempre comprar de outras pessoas as coisas que deseja ou necessita.
O faça você mesmo, concebido como princípio ou ética, questiona o suposto monopólio das técnicas por especialistase estimula a capacidade de pessoas não-especializadas aprenderem a realizar coisas além do que tradicionalmente julgam capazes.
O federalismo libertário é um método organizacional que consiste na divisão da sociedade anarquista em grupos ou divisões operacionais - criadas quando há necessidade - para o exercer pleno da solidariedade e do mutualismo. Ele é derivado, no plano das idéias, do fedaralismo estatal, porém completamente ausente de relações verticais como o último, sendo regido de forma puramente coletiva e permeada pelo conceito-base da Democracia Direta. Nas palavras de George Woodcock, "é uma ordem natural que se expressa pela autodisciplina e pela cooperação voluntária"[1]
Sendo o braço primário do princípio da “Ação Direta”, o federalismo libertário é o meio de organização proposto pela maior parte das vertentes anárquicas, desenvolvido, no âmbito libertário, pela primeira pessoa a se intitular “anarquista”: Pierre-Joseph Proudhon (1809 - 1865). Esse conceito consiste na subdivisão organizacional temporária ou permanente da sociedade libertária (que se organizaria de baixo para cima) – em grupos de associações, comunas, oucooperativas que se juntariam em federações, e daí em confederações, e qualquer outra forma de conjugação da força operacional humana – para a maior eficiência das interações humanas, sociais. Por intermédio do federalismo, de cunho libertário, seria possível uma intervenção rápida e direta do homem frente às problemáticas emergentes na sociedade anarquista.
Evidencia-se que o conceito de federalismo, no campo libertário, transcende o conceito atual de Federalismo que conhecemos, deixando de representar apenas as associações de grande escala para adentrar no âmbito pessoal, abrangendo, inclusive, as relações interpessoais. Desta forma, o Federalismo Libertário se firma enquanto a máxima coesãoentre o homem e a satisfação proficiente de suas necessidades.
O federalismo libertário se difere do federalismo estatal - como o que vigora no Brasil - por não ser concebido em meio a nenhuma relação de submissão e por ser regido, em sua completude, pelas necessidades humanas. Seriam sempre as problemáticas que definiriam e prescreveriam a organização, e não os interesses, sejam eles coletivos ou pessoais.
Com efeito, vários anarquistas já propuseram modelos mais elaborados de organização, de Plataformas Organizacionais, mas, como é a conjuntura e a naturalidade que devem definir a organização numa Sociedade Anarquista, elas são consideradas inferências, projetos divergentes, porém, todos unificados pelo conceito uno do Federalismo Libertário. Em outras palavras, o Federalismo Libertário é tido enquanto o germe de qualquer organização anarquista.

Como seria a organização Federalista Libertária

Em cada bairro ou fábrica se formariam associações que seriam regidas por assembleias de seus membros. Essas assembleias utilizariam o voto democrático direto, sendo que as minorias poderiam apelar sempre e tentar rever seus casos. Haveria um comitê comunal dessas associações em que teriam a função de administrar as decisões das assembleias.
As associações se uniriam através de delegações livremente em confederações, que se formariam de baixo para cima. Assim as decisões fluiriam de baixo (das associações) para cima. Da mesma forma que as associações teriam assembleias, as confederações teriam suas conferências com os delegados e regularmente haveriam conferências locais, regionais nacionais e internacionais onde os assuntos que foram colocados em pauta seriam discutidos. Cada confederação de nível acima computaria os votos da confederação (ou associação) de nível abaixo através dos delegados que diriam qual foi o resultado da conferência (ou assembléia)da confederação (ou associação) que representam.
Este é o tipo de organização que os anarquistas encontraram para substituir o governo e o capitalismo.

Vantagens alegadas pelos anarquistas e críticas

As vantagens alegadas pelos anarquistas é que todos poderiam participar das decisões de forma ativa não ficando mais passivos como atualmente e fortaleceria o pensamento crítico. Também segundo os anarquistas poderia desatar um grande potencial criativo que existe dentre a humanidade.
Os críticos alegam que esse tipo de organização resultaria em caos e confusão. Os anarquistas rebatem a acusação afirmando que funcionou bem na Revolução Espanhola
O Mutualismo é uma teoria econômica e social que propõe que "volumes iguais de trabalho devem receber pagamento igual". Foi Pierre-Joseph Proudhon quem criou o termo mutualismo para descrever a sua teoria econômica, na qual o valor se baseia no trabalho. O mutualismo pode ser considerado "o primeiro anarquismo", já que Proudhon foi o primeiro autor a se auto-intitular anarquista.
Esta teoria adotada por seguidores de Proudhon que formavam fileiras na AIT, pregava uma associação de trabalhadoreslivres de posse de seus próprios recursos para a produção, desta forma, se opondo a tendências coletivistas e/oucomunistas de organização, contra a socialização dos meios de produção ou ainda sua concentração nas mãos de um Estado, ainda que fosse contrário à propriedade da grande burguesiae defendesse que esta instituição humana fosse comparável àescravidão e, portanto, condenável tal qual um crime. Vê na propriedade a origem do governo e das instituições humanas.
Uma organização comunista, por outro lado, imporia, ao ver de Proudhon, restrições ao livre e pleno exercício das faculdades e potencialidades do indivíduo que estaria submetido à vontade da comunidade e, portanto, à sua opressão.
Esta oposição entre propriedade e comunidade, só poderia ser superada encontrando através da análise os elementos de cada um que constituiríam a verdade e a natureza da sociabilidade humana. A simples união destes dois elementos não pode ser senão impositiva ao ver de Proudhon. Tal síntese, segundo pretende o autor, constituir-se-á na liberdade.




Frases Anarquistas

                                 Frases Anarquistas



"Chicotes, machados, forcas, masmorras, correntes e métodos de tortura estão prescritos e utilizados para persuadir os homens a obediência e de impressão em suas mentes as lições da razão. Todos os anos centenas de vidas são sacrificadas a partir do direito positivo e as instituições políticas. " 
William Godwin 

"Nunca antes fez tal ostentação do escândalo, um escândalo significa recíproca. A caça aos votos é um comércio tão vilmente degradante, tão completamente incompatível com a dignidade da moral e mental, eu não posso conceber como uma mente cultivada é capaz deste jogo sujo ". 
William Godwin 

"... o único historiador deve se preocupar com as causas bem sucedida, os movimentos e indivíduos que não contribuem para o desenvolvimento progressivo do processo histórico são merecidamente caído no esquecimento e desprezo, ou adiadas sob o rótulo de reacionário ou ofuscado. Não só os marxistas que viram a história a partir dessa premissa. O mesmo critério é que os historiadores cristãos argumentam sobre os pagãos e historiadores consideram liberal para os conservadores. Mas são as vítimas preferidas não revolucionários de historiadores, que estão apenas interessados ​​em ganhar. "
James Joll 

"Para eles, queimá-los como o fogo, para eles, queimá-los, enquanto o fogo!" pediu seus seguidores. "Não deixe que a nossa espada é legal! Não deixe que ela enferrujar! Colar com força contra a bigorna do Nimrod! Quebre o seu castelo! Enquanto viver, nunca banir o medo nos corações dos homens! ... '". 
Müntzer 

"Que o poderoso e o jeito nobre e estrangulada com os intestinos do clero, o poderoso e nobre, que são que pisam sobre os pobres, o tormento e torná-los seres infelizes ". Jean Meslier 

"Nossa salvação está em nossas mãos ...; tomar com nossas próprias mãos os bens e riquezas tão abundantemente produzir com o suor do nosso rosto, levá-los para nós e os nossos pares. Não deixe nenhum para os parasitas inúteis e arrogantes que não contribuem em nada útil a este mundo. " 
Jean Meslier 

"Quando alguém pergunta o que governa os homens, todos do cetro para o cajado do pastor, de tiara para ensaio mais humilde, dar a mesma resposta: os interesses do outro, por razões de vaidade, tem vindo a fazer a sua própria, mas em última análise, derivado do primeiro, qual é então a origem de tais aberrações, o? propriedade ". 
Morelly 

"Até certo ponto, tudo o que normalmente leva o termo cooperação envolvido está com defeito ... Se pretende comer e trabalhar, enquanto o meu vizinho, ele só será adequada quando me ou quando lhe convém ou até mesmo deixar de ser quando convém nem uma coisa nem outra. " 
William Godwin 

"Liberdade não é apenas um fantasma inofensivo, enquanto há homens que podem matar com impunidade fome para outros. A liberdade é um fantasma inofensivo quando um monopólio através do rico não exercer o direito de vida e morte sobre seus semelhantes. " 
Jacques Roux 

"não é apenas as únicas moradas reais palácios dos déspotas." 
Jean Varlet 

"Mas o que monstruosidade social, o trabalho que da arte de maquiavelismo é este governo revolucionário do governo e revolução são, para qualquer ser racional, e comê-lo, a menos que as pessoas pretendem manter os seus representantes em um constante estado de revolta contra si mesmo, que é um absurdo. " 
Jean Varlet 

"A massa dos pobres sempre polémica, sempre subjugados e oprimidos nunca, nunca ser melhorado sua condição por meios pacíficos. Este é sem dúvida uma das provas irrefutáveis ​​de que a riqueza afeta a elaboração das leis. Por outro lado, as leis só são aplicáveis ​​como as pessoas querem voluntariamente submeter a elas. Se as pessoas têm feito com o jugo da nobreza, também pode acabar com a opulência. Tudo é para ilustrar e fazer você compreender os seus direitos, então a revolução irá progredir infalivelmente, sem força humana pode parar o ". 
JP Marat 

"A propriedade privada é a principal fonte dos males que afligem a sociedade ... eo sol brilha para todos ea terra não é propriedade de ninguém. Venha então, amigos, hostiguemos e arremetamos, nós terminamos com esta sociedade que não se encaixa nos. O que resta que pertence por direito a nada ". 
Babeuf 

"... eu acho que não adquire o seu verdadeiro valor, mas quando se trata de ela por si mesmo". 
Renan